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[vc_row extra_id=”portfolio” ses_title=”Cármelo de Los Santos ” ses_sub_title=”” wrap_class=”no” fullwidth=”no” el_class=”porfolio” css=”.vc_custom_1436116793953{color:#ffffff;background:#3c3c3c;padding-top: 60px !important;}”][vc_column width=”1/1″ title=”” wap_class=”” wap_id=”” column_effect=”bottommove”]
O violinista brasileiro Cármelo de los Santos tem uma carreira empolgante como solista, músico de câmara e pedagogo. De suas extensas aparições em concertos a suas recentes apresentações dos 24 Caprices de Paganini, seu virtuosismo e comprometimento musical cativam o público em todo o mundo.
Na idade de dezesseis anos, Cármelo ganhou status de celebridade no Brasil ao vencer sua mais prestigiada competição musical, o Prêmio Eldorado, em São Paulo. Desde então, ele tem sido um solista convidado com mais de 40 orquestras, incluindo a New World Symphony, a Santa Fé Pro-Musica, a Santa Fé e as sinfonias do Novo México, a Filarmônica de Montevidéu, a Orquestra Musica d’Oltreoceano (Roma) ea grandes orquestras no Brasil. Cármelo colaborou com os renomados maestros Michael Tilson Thomas, Alejandro Posada, Jean-Jaques Werner, Guillermo Figueroa, Eric Shumsky, Rodolfo Saglimbeni, Yeruham Scharovsky, Jorge Pérez-Gómez, Roberto Tibiriçá e Jean Reis, entre outros.
Em 2002 Cármelo fez sua estréia em Nova York como solista e maestro no Weill Recital Hall, no Carnegie Hall, com a ARCO Chamber Orchestra.
Cármelo ganhou prémios em vários concursos internacionais, incluindo o primeiro prémio no 4º Concurso Internacional de Cordas Júlio Cardona (Portugal), o primeiro prémio no Concurso Collegiate Artist da Associação Nacional de Professores de Música (MTNA) e o segundo prémio no Young Artist. Competição Internacional (Argentina).
Com a pianista Carla McElhaney e o violoncelista Joel Becktell, Cármelo formou o grupo REVEL, uma “banda clássica” sediada em Austin. O grupo acredita que a música é uma ferramenta de transformação mais compartilhada em ambientes informais e íntimos. Eles apresentam eventos que eles chamam de “revels”, em que os membros da audiência apreciam a música em uma base de “primeiro nome”. O grupo realiza masterworks para duos e trio de piano, e também organiza obras modernas e populares em um estilo de assinatura que se tornou um dos pilares de seu repertório.
O compromisso de Cármelo com jovens músicos leva-o a festivais de música e master classes em todo o mundo. Em seu país natal, o Brasil, ele gosta de trabalhar com alunos em risco de programas sociais semelhantes ao famoso El Sistema da Venezuela.
Cármelo é bacharel pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestrado pela Manhattan School of Music e doutorado pela Universidade da Geórgia. Seus professores eram Fredi Gerling, Marcello Guerchfeld, Sylvia Rosenberg e Levon Ambartsumian. Como estudante, ele se apresentou em master classes e teve consultas com Isaac Stern, Boris Belkin, Eugene Fodor e Shlomo Mintz e muitos outros.
O CD de Cármelo de 2009, Sonatas Brasileiras, apresenta sonatas de Villa-Lobos, Guarnieri e Santoro (Rótulo UFRGS) e recebeu o Prêmio Açorianos (Brasil) daquele ano como melhor CD Clássico, juntamente com o prêmio de Melhor Executor Clássico do ano. O CD “Magic Hour”, com REVEL – trabalhos para trio de piano de Beethoven, Piazzolla e Kenji Bunch, além de arranjos originais do grupo – foi lançado em 2012 e pode ser comprado em www.revelmusic.org.
Dois CDs estão programados para lançamento em 2013: “Brazilian Violin Showpieces” – pequenas peças para violino e piano de compositores brasileiros, com o pianista Ney Fialkow; e “Compositores Franceses”, com a Sonata para Violino e Piano de Debussy, e o Concerto para Violino, Piano e Quarteto de Cordas de Ernest Chausson, gravado ao vivo no Bonneville Chamber Music Festival 2012.
Os destaques do calendário de 2013 de Cármelo são a gravação em DVD dos 24 caprichos de Paganini, e um convite para julgar o 1º Concurso Internacional de Violinos do Tokyo Art Center em Kobe, Japão.
Cármelo é professor associado de violino na Universidade do Novo México, em Albuquerque, onde vive com sua esposa Eugenia e seu filho Arthur. Ele toca um violino de Carl Becker, em 1929.
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[vc_row extra_id=”portfolio” ses_title=”Hugo Pilger” ses_sub_title=”” wrap_class=”no” fullwidth=”no” el_class=”porfolio” css=”.vc_custom_1436116793953{color:#ffffff;background:#3c3c3c;padding-top: 60px !important;}”][vc_column width=”1/1″ title=”” wap_class=”” wap_id=”” column_effect=”bottommove”]
Doutor em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), Hugo Pilger (Porto Alegre-RS, 1969) iniciou seus estudos de violoncelo na Fundarte (Fundação de Artes de Montenegro-RS) com Milton Bock. Em 1987 passou a estudar no Rio de Janeiro com Marcio Malard e em 1994, na classe do professor Alceu Reis, formou-se no curso de Bacharelado em Instrumento Violoncelo da UNIRIO, instituição na qual concluiu seu Mestrado em Música em 2012. Como solista, se apresentou à frente de várias orquestras, dentre elas: Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Ouro Preto, Orquestra Sinfônica Nacional, Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Orquestra Sinfônica de Porto Alegre. Realizou turnês em diversos países da Europa, América do Sul e do Norte. Em 2006 fez a estreia no Brasil da importante obra para violoncelo e orquestra Tout un Monde Lointain do compositor francês Henri Dutilleux e em 2009 a estreia sul-americana do concerto para violoncelo e orquestra Pro et Contra do compositor estoniano Arvo Pärt. Das obras que lhe foram especialmente dedicadas, destacam-se: Sonata nº 2 para Violoncelo Solo de David Ashbridge, Orégano de Ricardo Tacuchian, Meloritmias nº 10 de Ernani Aguiar, Serenata pro Pilger de Maurício Carrilho, Reflexões sobre a Ostra e o Vento de Wagner Tiso e Sortilégios de Marcos Lucas. É primeiro violoncelo da Orquestra Petrobras Sinfônica, membro do Quarteto Radamés Gnattali e professor da classe de violoncelo da UNIRIO. Com a pianista Lúcia Barrenechea lançou o CD duplo, DVD e BluRay intitulado Presença de Villa-Lobos na Música Brasileira para Violoncelo e Piano, gravação que contém o primeiro registro do violoncelo que pertenceu ao compositor Heitor Villa-Lobos, um Martin Diehl de 1779, projeto que ficou entre os três finalistas do Prêmio da Música Brasileira de 2015. É autor do livro Heitor Villa-Lobos, o violoncelo e seu idiomatismo. Recentemente (2016) gravou o CD solo intitulado Hugo Pilger interpreta Ernani Aguiar com obras para violoncelo do compositor.
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[vc_row extra_id=”portfolio” ses_title=”Paulo Gori ” ses_sub_title=”” wrap_class=”no” fullwidth=”no” el_class=”porfolio” css=”.vc_custom_1436116793953{color:#ffffff;padding-top: 60px !important;}”][vc_column width=”1/1″ title=”” wap_class=”” wap_id=”” column_effect=”bottommove”]
Natural de São Paulo, estudou com Souza Lima, Arnaldo Estrella, e posteriormente sob a orientação do pianista Gilberto Tinetti. Foi premiado em diversos concursos nacionais pelo Brasil, dentre eles o 1o prêmio do Concurso Nacional de Piano Globo-MEC no Rio de Janeiro em 1973. Em São Paulo atuou sob a regência de Simon Blech e Edoardo de Guarnieri com as Orquestras Filarmônica e a Sinfônica do Teatro Municipal. Foi então agraciado com uma bolsa de estudos da renomada professora Maria Curcio, e prosseguiu para Londres, onde recebeu também uma bolsa integral do Conselho Britânico.
Já no exterior, foi premiado no Concurso Internacional de Piano “Paloma O’Shea” em Santander em 1976, na Espanha, e foi então, em 1978 o primeiro brasileiro premiado no célebre Concurso Internacional de Piano “Rainha Elisabeth” em Bruxelas, na Bélgica. Nessa ocasião, participou, juntamente com os demais premiados, da gravação de um disco para a Deutsche Grammophon. Suas apresentações pela Europa incluíram concertos com orquestras como a Bach Solisten da Alemanha e a Sinfônica Nacional da Bélgica, entre outras, além de diversos recitais e concertos de câmara, por esses países assim como pela Espanha e Inglaterra.
Desde sua volta ao Brasil, tem se apresentado com grande sucesso em concertos de importantes eventos dos quais destacam-se: o Ciclo Brahms (Espaço Cultural Promon), a Temporada Internacional da Sociedade de Cultura Artística, a Série Magda Tagliaferro , e a Série do Centro Cultural Banco do Brasil, entre outros. Como recitalista, além de se apresentar em várias cidades pelo Brasil, tem também participado da Temporada da Fundação Maria Luisa e Oscar Americano, do Maksoud Plaza, dos Concertos Internacionais Hebraica – BankBoston, do SESC Ipiranga, e Vila Mariana, entre outros.
Outra participação notável foi no “Ciclo Béla Bartók” da OSESP, ao lado de Tinetti e percussionistas da orquestra , executando a Sonata para 2 pianos e percussão no Memorial da América Latina em São Paulo.
Em 2001 participou da comemoração mundial aos 50 anos do Concurso Rainha Elisabeth (que se realiza desde 1951), dedicando um recital seu em São Paulo, representando a América Latina, e se unindo assim, a comemorações pelos Estados Unidos, Europa, Canadá e Japão.
Tem se empenhado também na divulgação da música brasileira, resgatando valiosas obras ausentes das salas de concertos, como as Fantasias Brasileiras para piano e orquestra de Francisco Mignone, as quais executou ao lado da Orquestra Sinfonia Cultura, sob a regência do maestro Lutero Rodrigues. Ainda no mesmo contexto executou em primeira audição a 2ª Sonata para piano de Villani-Côrtes.
Como camerista lançou em 2002, em parceria com o célebre violista húngaro-brasileiro Perez Dworecki, o CD “O Canto da Nossa Terra”, que inclui outra obra de Villani-Côrtes, a até então inédita Sonata para viola e piano.
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[vc_row extra_id=”portfolio” ses_title=”Sergio Melardi” ses_sub_title=”” wrap_class=”no” fullwidth=”no” el_class=”porfolio” css=”.vc_custom_1436116793953{padding-top: 60px !important;}”][vc_column width=”1/1″ title=”” wap_class=”” wap_id=”” column_effect=”bottommove”]
Sérgio Melardi fez seus primeiros estudos com Gilberto Tinetti e, desde jovem, desenvolveu intensa atividade artística em várias cidades brasileiras. Atuou tanto em recitais quanto em música de câmara, como solista das orquestras mais importantes do País.
Em 1974, ganhou o 1º Prêmio do I Concurso Nacional de Piano de Porto Alegre. Em 1977, transferiu-se para Londres, onde prosseguiu seus estudos com Maria Curcio e Noretta Conci-Leech. Em Londres, desenvolveu também uma carreira pedagógica, além de apresentações pela Europa, tendo se destacado particularmente na Inglaterra, na Itália e na Espanha.
Em 1979, foi finalista do Concurso Internacional de Jaén, na Espanha e fez seu primeiro recital em Londres. Em 1981, foi selecionado para a BBC de Londres para uma série de gravações e concertos. Em 1982, realizou novas gravações para a BBC e para a RAI italiana. Ainda em 1982, foi finalista do Concurso Internacional de Piano “F. Busoni”, em Bolzano.
De volta ao Brasil, tem-se apresentado nas mais importantes salas de concertos do país e, como solista, tem sido convidado das orquestras brasileiras, sob regência de Giovanni Andreoli, Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky e Diogo Pacheco, entre outros.
Participou do Festival Internacional de Nafplion na Grécia, em 1996 e em 2008. Melardi segue com sua brilhante carreira – fortemente marcada pela influência de Jacques Klein – de solista e camerista, atuando nas mais conceituadas temporadas de concertos do Brasil, tendo ao lado parceiros de música de câmara como Regis Pasquier, Michel Lethiec, Henry Schuman, entre outros.
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[vc_row extra_id=”portfolio” ses_title=”Programa Beethoven ” ses_sub_title=”Sonata Kreutzer, Variações Judas Macabeu e Trio Fantasma | Cármelo de los Santos – violino, Hugo Pilger – violoncelo, Paulo Gori e Sérgio Melardi, piano” wrap_class=”no” fullwidth=”no” el_class=”porfolio” css=”.vc_custom_1436116793953{padding-top: 60px !important;}”][vc_column width=”1/1″ title=”” wap_class=”” wap_id=”” column_effect=”bottommove”]
Sonata para violino e piano Op. 47, em Lá maior – Kreutzer
Adagio Sostenuto. Presto
Andante con VariazioniPresto
Cármelo de los Santos (violino) e Sergio Melardi (piano)
Intervalo
Variações para violoncelo e piano em Sol maior sobre um tema de Haendel, “Judas Macabeu”, WoO 45
Hugo Pilger (violoncelo) e Paulo Gori (piano)
Trio Op. 70 nº 1 em Ré Maior – Trio Fantasma
Allegro vivace e con brio
Largo assai ed espressivo
Presto
Cármelo de los Santos (violino), Hugo Pilger (violoncelo) e Paulo Gori (piano)
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